A Semina esteve presente no II Encontro de Educação da ABRAMD,
que foi realizado dia 17 de Setembro na Faculdade Cantareira.
Foram distibuídos folhetos sobre nossos materiais mostrando a importância de instrumentos concretos para facilitar ações de comunicação educacional.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
6o Forum Paulista de Prevenção de Acidentes e Combate à Violência contra Criança e Adolescentes
Dia 16 de Agosto a Semina Educativa, esteve presente, mostrando seus materiais no 6o. Forum Paulista de Prevenção de Acidentes e Combate à Violência contra Crianças e Adolescentes.
Foram feitas oficinas com o Álbum Seriado de Prevenção à Violência, com distribuição de folders e exemplificação de metodologias participativas de trabalho. Conheça nosso álbum:
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Álbum Hepatites
Vocês conhecem nosso novo lançamento: O Álbum Seriado de Hepatites? veja em nosso site: http://www.seminaeducativa.com.br/
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Metade dos homens tem HPV, diz pesquisa
Cerca de 50% dos homens que participaram de um estudo populacional estavam infectados com o papilomavírus humano (HPV, na sigla em inglês). O trabalho, publicado na revista científica The Lancet, analisou voluntários saudáveis de três países: Brasil, México e Estados Unidos. O resultado surpreendeu os especialistas, pois revelou uma prevalência muito maior que a encontrada em estudos semelhantes com mulheres, quando o porcentual de infecção pelo vírus não ultrapassa 20%.
Nos homens e nas mulheres, o HPV pode causar câncer, embora, nas mulheres, a evolução para displasias - quadro prévio ao tumor - seja mais comum. O contágio ocorre principalmente por via sexual, mas, ao contrário do HIV, o uso de preservativo não é tão eficaz.
O estudo analisou 1.159 homens com idades entre 18 e 70 anos. Todos estavam saudáveis ao ingressar no estudo, diz Luisa Villa, coautora do artigo e pesquisadora do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer e coordenadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do HPV (INCT-HPV), na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Os voluntários não podiam relatar histórico de câncer no ânus ou no pênis, bem como a presença de verrugas genitais. Também não podiam apresentar infecção pelo HIV. Todos residiam na cidade de São Paulo, no sul da Flórida ou em Cuernavaca, no México.
"A maioria das pessoas pensa que HPV é um vírus associado predominantemente às mulheres: esse estudo revela que os homens são os principais infectados", afirma José Eduardo Levi, do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, na USP. Levi não participou do estudo, mas há vários anos pesquisa testes moleculares para HPV. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/estado/2011/03/01/metade-dos-homens-tem-hpv-diz-pesquisa.jhtm
Nos homens e nas mulheres, o HPV pode causar câncer, embora, nas mulheres, a evolução para displasias - quadro prévio ao tumor - seja mais comum. O contágio ocorre principalmente por via sexual, mas, ao contrário do HIV, o uso de preservativo não é tão eficaz.
O estudo analisou 1.159 homens com idades entre 18 e 70 anos. Todos estavam saudáveis ao ingressar no estudo, diz Luisa Villa, coautora do artigo e pesquisadora do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer e coordenadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do HPV (INCT-HPV), na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Os voluntários não podiam relatar histórico de câncer no ânus ou no pênis, bem como a presença de verrugas genitais. Também não podiam apresentar infecção pelo HIV. Todos residiam na cidade de São Paulo, no sul da Flórida ou em Cuernavaca, no México.
"A maioria das pessoas pensa que HPV é um vírus associado predominantemente às mulheres: esse estudo revela que os homens são os principais infectados", afirma José Eduardo Levi, do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, na USP. Levi não participou do estudo, mas há vários anos pesquisa testes moleculares para HPV. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/estado/2011/03/01/metade-dos-homens-tem-hpv-diz-pesquisa.jhtm
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Não tenha medo da mamografia: 10 perguntas e respostas
O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente de câncer no mundo, o mais comum entre as mulheres. Se diagnosticado precocemente, há boas chances de curas. Por isso, é importante entender quais são os melhores métodos de diagnóstico. As principais formas de detecção são a mamografia anual e o exame clínico, feito pelo médico mastologista ou ginecologista, de preferência a cada seis meses.
1) Como funciona? A mamografia funciona como a radiografia da mama, capaz de detectar tumores que nem as mulheres nem os médicos conseguem perceber. São os chamados tumores impalpáveis, geralmente menos agressivos e com chances de cura quando diagnosticados e tratados de forma adequada.
2) Com que frequência deve ser feita? Anualmente a partir dos 40 anos e não há idade limite para parar. Ou seja, se uma mulher de 86 anos está apta a ir ao consultório do médico e realizar exames de rotina, a mamografia deve estar entre eles.
3) Se a médica pedir para repetir, é motivo de preocupação? A mulher não precisa ficar preocupada se for necessário repetir o exame. Mesmo com os avanços da tecnologia, que permitem exames cada vez mais precisos, muitas vezes uma imagem pode deixar dúvida. Aquela mancha seria ou não um nódulo? Por isso, voltar à sala do exame não significa que a doença exista.
4) Há contra-indicações para o exame? A mamografia não tem contra-indicações. Podem ser feitas por mulheres com prótese de silicone, que já fizeram outros tipos de plástica ou passaram por sessões de radioterapia por causa de nódulos anteriores.
5) Só mulheres têm câncer de mama? Não. Os homens também podem ter câncer de mama. Para eles, a indicação de necessidade do exame de mamografia é a existência de nódulos que podem ser sentidos.
6) Quantos exames anteriores devem ser guardados e levados para a clínica? É necessário ressaltar a importância de guardar as mamografias anteriores e de levar, para a realização de um novo exame, as três últimas (três anos anteriores, independentemente do local onde foram realizadas). Isso ajuda o médico a traçar se houve a evolução de alguma mancha, que pode ser evidência de um possível nódulo, ou descartar uma imagem suspeita no novo exame. A simples comparação com as mamografias anteriores evita exames complementares desnecessários e, sobretudo, a tremenda ansiedade que um resultado suspeito provoca nas pacientes.
7) A mamografia é 100% conclusiva, sempre? Se, por um lado, a mamografia consegue muitas vezes detectar alterações mínimas, em outras, infelizmente, ela pode falhar. Isto ocorre em torno de 5% a 15 % dos casos e por vários motivos. Existem exames complementares, como a ultrassonografia e, recentemente a ressonância magnética, que podem ser indicados para essa finalidade. Mas esta nossa conversa fica uma próxima coluna.
8) Você deve estar se perguntando: e o autoexame das mamas? Eu não devo fazer? Evidências científicas sugerem que ele não é eficiente para a detecção precoce do câncer e não contribui para a redução da mortalidade. A recomendação é que o exame das mamas pela própria mulher faça parte das ações de educação para a saúde com o objetivo de a mulher conhecer seu corpo. As mamas não são órgãos “estáticos”, como o pé ou o cotovelo. A cada mês, elas vão sofrendo alterações cíclicas provocadas pelos hormônios.
9) A mulher, sozinha, consegue perceber algo diferente na mama se tiver o hábito do autoexame? Normalmente, ao se palpar a mama, percebem-se várias nodulações que correspondem às glândulas mamárias. O único objetivo do autoexame não é ensinar a mulher a distinguir essas nodulações dos nódulos de verdade: o objetivo é apenas observar o surgimento de algo diferente. Percebendo algo que não existia antes, consulte seu médico.
10) Quando deve ser feito o autoexame? Uma vez por mês, uma semana após o início da menstruação. Caso a mulher não menstrue mais, ele pode ser feito em qualquer dia do mês.
E você, já fez sua mamografia anual?
Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2011/05/02/nao-tenha-medo-da-mamografia/
1) Como funciona? A mamografia funciona como a radiografia da mama, capaz de detectar tumores que nem as mulheres nem os médicos conseguem perceber. São os chamados tumores impalpáveis, geralmente menos agressivos e com chances de cura quando diagnosticados e tratados de forma adequada.
2) Com que frequência deve ser feita? Anualmente a partir dos 40 anos e não há idade limite para parar. Ou seja, se uma mulher de 86 anos está apta a ir ao consultório do médico e realizar exames de rotina, a mamografia deve estar entre eles.
3) Se a médica pedir para repetir, é motivo de preocupação? A mulher não precisa ficar preocupada se for necessário repetir o exame. Mesmo com os avanços da tecnologia, que permitem exames cada vez mais precisos, muitas vezes uma imagem pode deixar dúvida. Aquela mancha seria ou não um nódulo? Por isso, voltar à sala do exame não significa que a doença exista.
4) Há contra-indicações para o exame? A mamografia não tem contra-indicações. Podem ser feitas por mulheres com prótese de silicone, que já fizeram outros tipos de plástica ou passaram por sessões de radioterapia por causa de nódulos anteriores.
5) Só mulheres têm câncer de mama? Não. Os homens também podem ter câncer de mama. Para eles, a indicação de necessidade do exame de mamografia é a existência de nódulos que podem ser sentidos.
6) Quantos exames anteriores devem ser guardados e levados para a clínica? É necessário ressaltar a importância de guardar as mamografias anteriores e de levar, para a realização de um novo exame, as três últimas (três anos anteriores, independentemente do local onde foram realizadas). Isso ajuda o médico a traçar se houve a evolução de alguma mancha, que pode ser evidência de um possível nódulo, ou descartar uma imagem suspeita no novo exame. A simples comparação com as mamografias anteriores evita exames complementares desnecessários e, sobretudo, a tremenda ansiedade que um resultado suspeito provoca nas pacientes.
7) A mamografia é 100% conclusiva, sempre? Se, por um lado, a mamografia consegue muitas vezes detectar alterações mínimas, em outras, infelizmente, ela pode falhar. Isto ocorre em torno de 5% a 15 % dos casos e por vários motivos. Existem exames complementares, como a ultrassonografia e, recentemente a ressonância magnética, que podem ser indicados para essa finalidade. Mas esta nossa conversa fica uma próxima coluna.
8) Você deve estar se perguntando: e o autoexame das mamas? Eu não devo fazer? Evidências científicas sugerem que ele não é eficiente para a detecção precoce do câncer e não contribui para a redução da mortalidade. A recomendação é que o exame das mamas pela própria mulher faça parte das ações de educação para a saúde com o objetivo de a mulher conhecer seu corpo. As mamas não são órgãos “estáticos”, como o pé ou o cotovelo. A cada mês, elas vão sofrendo alterações cíclicas provocadas pelos hormônios.
9) A mulher, sozinha, consegue perceber algo diferente na mama se tiver o hábito do autoexame? Normalmente, ao se palpar a mama, percebem-se várias nodulações que correspondem às glândulas mamárias. O único objetivo do autoexame não é ensinar a mulher a distinguir essas nodulações dos nódulos de verdade: o objetivo é apenas observar o surgimento de algo diferente. Percebendo algo que não existia antes, consulte seu médico.
10) Quando deve ser feito o autoexame? Uma vez por mês, uma semana após o início da menstruação. Caso a mulher não menstrue mais, ele pode ser feito em qualquer dia do mês.
E você, já fez sua mamografia anual?
Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2011/05/02/nao-tenha-medo-da-mamografia/
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Proteína do Corpo é a nova arma contra o tumor de mama
As células sadias da mama produzem uma proteína chamada interleucina 25 (IL-25), que envenena as cancerosas que estão na vizinhança. Pesquisadores já sintetizam a substância em laboratório e apostam na sua viabilidade como uma futura terapia contra cerca de 20% dos tumores de mama.
Baixa toxicidade e alta eficácia constituem as principais vantagens da IL-25 sobre a maioria dos tratamentos disponíveis. Como a substância faz parte do arsenal inato do organismo para detectar e destruir células defeituosas, sua ação é muito seletiva: não causa danos às células sadias e devasta o tumor.
Todos os dias, o corpo humano gera cerca de 1.000 células anormais que podem se transformar em câncer. Graças ao sistema imunológico inato, a imensa maioria é erradicada antes de causar qualquer problema. A IL-25 pertence a esse sistema. Em 20% dos tumores de mama, as células cancerosas absorvem grande quantidade de IL-25 produzido por células sadias. A proteína intoxica o tumor.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/celula-sadia-ataca-cancer-na-mama-diz-estudo
Baixa toxicidade e alta eficácia constituem as principais vantagens da IL-25 sobre a maioria dos tratamentos disponíveis. Como a substância faz parte do arsenal inato do organismo para detectar e destruir células defeituosas, sua ação é muito seletiva: não causa danos às células sadias e devasta o tumor.
Todos os dias, o corpo humano gera cerca de 1.000 células anormais que podem se transformar em câncer. Graças ao sistema imunológico inato, a imensa maioria é erradicada antes de causar qualquer problema. A IL-25 pertence a esse sistema. Em 20% dos tumores de mama, as células cancerosas absorvem grande quantidade de IL-25 produzido por células sadias. A proteína intoxica o tumor.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/celula-sadia-ataca-cancer-na-mama-diz-estudo
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